As vezes adiamos decisões em nossas vidas, por talvez comodismo, ou por querer tentar mais uma vez, que tudo vai mudar, ou talvez depois da tempestade, vindo a calmaria tudo se resolva. Prolongamos uma decisão, que de uma forma ou outra, já está tomada. Por incrível que pareça, quanto mais fugimos, mais a coisa caminha para esse lado e sofremos, brigamos, gritamos, nada, nada parece ter retorno.
Até que um dia acontece...por força de Deus é arrebentado o elo...chega... nesse momento nada mais é tão importante, nada.Só a corrida em frente, rumo a saida do tunel escuro que se vive, rumo a uma luz no final do tunel, onde temos a certeza que essa luz não é de um outro trem em nossa direção.
Se olharmos para trás (não se deve) veremos máguas, tristezas, coisas que estragaram, coisas feias demais e nossa covardia de não ter reagido antes...a indignação de prolongar tudo aquilo de ruim e não nos poupar disso.
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